STR relata o desempenho do mercado hoteleiro durante o segundo trimestre no México


O nível de ocupação absoluta foi o menor para qualquer segundo trimestre no país desde 2013. Os analistas da STR apontam que o crescimento da oferta foi de 3,0% e a falta de aceleração da demanda foi de -0,2%
A indústria hoteleira do México registrou resultados negativos no desempenho durante o segundo trimestre de 2019, de acordo com dados do STR.
Em comparação com o segundo trimestre de 2018:
Ocupação: -3,1% a 61,8%
Taxa média diária (ADR): -3,1%, para MXN2.182,69
Receita por quarto disponível (RevPAR): -6,1% para MXN1,349.50
O nível de ocupação absoluta foi o menor para qualquer segundo trimestre do país desde 2013. Os analistas da STR apontam que o crescimento da oferta (+ 3,0%) e a falta de aceleração da demanda (-0,2%) pesaram igualmente no a ocupação e o poder da fixação de preços de hotéis. Os problemas de algas marinhas nas praias de Cancun e Riviera Maya podem ter algum impacto sobre a demanda, bem como a decisão do governo de dissolver o Conselho de Turismo do México. No entanto, a criação do Conselho de Diplomacia do Turismo deve ajudar a recuperar a demanda no futuro próximo.
Entre os mercados definidos pelo STR para o país, o Centro-Sul do México experimentou o único aumento no emprego (+ 2,2% para 52,5%) e o maior salto no RevPAR (+ 5,6% para MXN572.59).
O México Noroeste registrou o maior aumento de ADR (+ 6,3%, para MXN2.817,16) e o único outro aumento no RevPAR (+ 1,6%, para MXN 1.648,01).
A península de Yucatán registrou as maiores quedas em cada uma das três principais métricas de desempenho: ocupação (-5,4% para 68,2%), ADR (-7,3% para MXN3,242,38) e RevPAR (-12,3% para MXN2,210.11) .
A Cidade do México registrou a segunda maior queda no RevPAR (-7,0% para MXN1,501.11), principalmente devido à única outra queda na ADR (-4,3%, para MXN2,259.36).