Que sentimentos você sente ao participar deste evento tão importante?
Até agora, a experiência tem sido excelente. Tivemos reuniões muito produtivas desde esta manhã e ainda há muito pela frente. As reuniões de negócios foram muito positivas e esperamos que tanto a tarde quanto o dia seguinte continuem sendo igualmente proveitosos.
Quais são as principais novidades que vocês estão apresentando nesta edição do Caribbean Travel Marketplace?
Recebemos muitas perguntas sobre as novas tendências no Caribe e o que há de novo em nosso destino. Compartilhamos estatísticas, trocamos cartões e documentação. O principal objetivo foi reunir-se com diferentes atores do setor e avaliar possíveis alianças. A verdade é que foi um dia muito focado nos negócios.
Como você avalia a demanda turística atual por Saint Martin?
A demanda continua crescendo. Recebemos muitos pedidos, como evidenciado pelo fato de que nossos dois dias no evento estavam lotados. Saint Martin está gerando muito interesse, mas precisamos ser estratégicos em nossa gestão, principalmente porque temos um orçamento limitado. Estamos aqui para reunir o máximo de informações possível e discutir como trabalhar com várias empresas no final de 2025 e início de 2026, tanto nos Estados Unidos e Canadá, quanto na América Latina e no mercado regional.
Quais são os principais desafios que você enfrenta atualmente?
No mercado regional, um dos maiores problemas é a conectividade aérea. Por exemplo, o custo de voar de Saint Martin para Antígua, que é um voo de apenas 25 a 30 minutos, é muito alto. Melhorar a mobilidade intracaribenha exige um esforço conjunto entre governos, companhias aéreas e aeroportos. A falta de conectividade acessível limita o turismo entre destinos próximos.
No caso dos mercados dos Estados Unidos e do Canadá, o desafio é mais informativo. Muitas pessoas não sabem se precisam de visto para entrar em Saint Martin ou ficam confusas com a divisão da ilha entre dois países. As pessoas costumam perguntar se precisam passar pela alfândega para cruzar do lado francês para o lado holandês, por exemplo. Por isso, é importante continuar conscientizando sobre a facilidade de locomoção na ilha. São Martinho oferece uma experiência única: é uma ilha única com duas culturas distintas, o que é um grande valor agregado.
Em quais mercados você está atualmente interessado em concentrar sua promoção?
Os Estados Unidos e o Canadá são definitivamente prioridades. Queremos também fortalecer nossa presença no mercado regional, na Europa e na América Latina, com foco especial em países como o Brasil. A chave é diversificar os mercados de origem e construir uma estratégia promocional eficaz e sustentável.