Em sua primeira participação na Africa’s Travel Indaba, o Radisson Safari Hotel Hoedspruit apresentou ao mercado internacional uma proposta inovadora para o turismo de safári na África do Sul. Aberto há pouco mais de um ano, o hotel busca preencher uma lacuna entre os lodges ultraluxuosos e as hospedagens simples, oferecendo conforto, estrutura de resort e preços mais acessíveis – tudo isso a poucos minutos do lendário Parque Nacional Kruger.
“Estamos aqui para entender o mercado, conhecer operadores turísticos e estabelecer conexões com buyers locais e internacionais”, explicou Gerrit Jan Van der Grijn, responsável pelo empreendimento. “Queremos mostrar que é possível viver uma experiência autêntica de safári com a qualidade de uma rede global como a Radisson, mas sem os preços exorbitantes dos lodges tradicionais.”
O hotel, localizado a apenas 30 minutos do icônico Parque Nacional Kruger, apresentou uma proposta inovadora no segmento hoteleiro de safáris: combinar a qualidade de uma rede internacional com o espírito autêntico da savana africana.
Novos rostos, novas propostas
“Nós abrimos há pouco mais de um ano e viemos ao Indaba para entender o mercado, conhecer buyers locais e internacionais, e estabelecer novas conexões”, contou Gerrit Jan Van der Grijn, responsável pelo empreendimento. “Ontem foi um bom dia, muitos contatos. Hoje o evento mal começou, mas a expectativa é positiva.”
Entre o luxo e a acessibilidade
Em um cenário dominado por lodges exclusivos de até 4 mil euros por noite e pousadas simples voltadas a viajantes independentes, o Radisson Safari Hotel surge como uma alternativa intermediária: conforto de alto padrão com preços mais acessíveis.
“Nós preenchemos uma lacuna entre o luxo inacessível e a simplicidade extrema. Oferecemos spa, academia, dois restaurantes e todos os quartos com vista para a mata, mas com uma proposta mais democrática”, explicou Van der Grijn. “É uma experiência completa de safári, com o selo de qualidade da Radisson, mas sem a ostentação.”
Design escandinavo com alma africana
Inspirado pela estética moderna da rede Radisson, o hotel surpreende por sua estrutura horizontal e integrada à paisagem, uma escolha pensada para respeitar o entorno e oferecer imersão total na natureza. “Não somos um prédio de 20 andares como os hotéis de negócios. Somos planos, abertos e próximos da vila de Hoedspruit, a capital do safári na África do Sul”, afirmou o executivo.
Van der Grijn ressaltou ainda a liberdade criativa oferecida pela rede. “Somos o primeiro ‘safari hotel’ da Radisson no mundo. Tivemos liberdade para personalizar o projeto, mantendo os padrões da marca, como camas e café da manhã, mas com um design único que une madeira clara, linhas suaves e o clima africano.”
Mais que lazer, um destino corporativo
Além do turismo de lazer, o hotel aposta no segmento corporativo, com estruturas para conferências e ações de team building ao ar livre. “Empresas de Joanesburgo e Cidade do Cabo buscam sair da selva de concreto para o que chamamos de ‘real jungle’. Oferecemos trilhas, barbecues ao estilo sul-africano – os famosos ‘braais’ –, e experiências autênticas de integração corporativa”, destacou.
Futuro promissor
Para Van der Grijn, participar do Indaba é também um símbolo de pertencimento. “Queremos estar onde o futuro do turismo africano está sendo desenhado. A Africa’s Travel Indaba não é só uma feira – é um catalisador de conexões que movem o continente.”
Reportagem e foto: Mary de Aquino.