Chile na WTM Latin America: Diversidade na oferta turística e expansão da conectividade

Verónica Pardo Lagos, subsecretária de Turismo do Chile, detalha na WTM Latin America as principais ações para consolidar o país como destino preferencial dos viajantes brasileiros

(Source: Travel2latam)

Quais são as expectativas do Chile para a WTM Latin America 2024?

Viemos com uma expectativa clara: continuar construindo o excelente desempenho que estamos tendo no mercado brasileiro. Hoje, temos mais de 11 rotas aéreas diretas de diferentes estados brasileiros para destinos chilenos, o que gerou um crescimento significativo, por exemplo, de 172% na região de Aysén. Os brasileiros estão cada vez mais de olho no Chile, e nós os convidamos a descobrir o Pacífico, as quatro estações do ano, nossa cultura vinícola, nossa gastronomia e as diversas macrorregiões que temos a oferecer.

Quais elementos se destacam na participação do Chile na feira este ano?

Temos um estande muito dinâmico, com a participação de mais de 50 players do setor: operadores turísticos, empresários, representantes regionais e representantes da indústria vinícola. O vinho é um dos grandes atrativos do mercado brasileiro; Somos o quarto maior exportador mundial, atrás apenas dos países europeus. Essa combinação de vinho e neve é ​​muito valorizada aqui, mas também oferecemos experiências únicas na Patagônia, no Deserto do Atacama, em Santiago e em muitos outros destinos.

Qual o papel da conectividade aérea nessa estratégia de posicionamento?

A conectividade foi fundamental. Hoje, temos voos diretos para cidades como Brasília, Belo Horizonte, Foz do Iguaçu, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro, o que amplia muito nossas oportunidades. Essas novas rotas permitem que os viajantes brasileiros tenham acesso a uma oferta diversificada, acessível e de alta qualidade em um tempo muito curto: estamos a apenas quatro horas de voo de distância.

Como tem sido a recente temporada turística no Chile?

Foi uma temporada muito positiva. A situação macroeconômica do Brasil também teve um impacto positivo, permitindo que mais viajantes considerassem o Chile como destino. O interessante é que hoje os turistas brasileiros estão ficando, em média, dois dias a mais do que antes. Nossa estratégia não visa apenas mantê-los por mais tempo, mas também fazer com que retornem com frequência, conforme nossa proximidade permitir. Em vez de viajar para a Europa para ver fiordes, você pode encontrá-los no sul do Chile, junto com vinhos de classe mundial, excelente culinária, praias do norte e lagos tanto nas terras altas quanto no sul do país.


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