A América Central tem mais de 1.000 espécies e é um destino privilegiado para observação de pássaros, servindo como uma ponte natural para a migração através do continente. Março é uma época importante, pois coincide com o pico de migração de muitas espécies entre a América do Norte e a América do Sul.
O Grande Dia da América Central não apenas destaca a riqueza natural do istmo, mas também promove o turismo sustentável e a ciência cidadã. Durante o evento, guias especializados, clubes de observação de pássaros, ornitólogos, operadores turísticos e entusiastas se reúnem para observar e registrar espécies nos diversos ecossistemas da América Central e da República Dominicana.
A Agência Centro-Americana de Promoção Turística (CATA), em coordenação com as autoridades nacionais de turismo e o setor privado, estabeleceu mais de 100 pontos de observação em toda a região. Alguns dos pontos de observação disponíveis incluem:
Guatemala: Parque Nacional Tikal e Biótopo Quetzal.
El Salvador: Parque Nacional Cerro Verde e El Pital.
Honduras: Parque Nacional La Tigra.
Nicarágua: Vulcão Maderas e Reserva Natural das Ilhotas de Granada.
Panamá: Parque Natural Metropolitano e Parque Internacional La Amistad.
Belice: Santuário de Vida Selvagem Crooked Tree e Santuário de Vida Selvagem Cockscomb Basin.
O primeiro Grande Dia da América Central marca um passo importante na consolidação da região como um destino de observação de pássaros e turismo de natureza. Com esta iniciativa, a América Central se une aos grandes eventos internacionais de observação de aves, reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade e o respeito à biodiversidade.
A atividade foi possível graças aos esforços colaborativos do CATA e dos clubes locais de observação de aves, que promoveram boas práticas de observação de aves, garantindo que a experiência fosse realizada com o máximo respeito às aves e ao seu ambiente.
Fonte: Visit Centroamérica