Diante da persistente escassez de pessoal, da maior sensibilidade aos preços entre os viajantes e da crescente participação de mercado de hotéis de marca — que agora representam 72% de todos os hotéis nos EUA —, os operadores independentes precisam ajustar suas estratégias para permanecerem à frente.
Agora em seu terceiro ano, o relatório State of Independent Lodging oferece uma visão única e baseada em dados do segmento global de hospedagem independente, destacando insights e tendências importantes em uma ampla gama de tipos de propriedades que geralmente são ignorados em relatórios do setor.
Adam Harris, cofundador e CEO da Cloudbeds, disse: “A hospitalidade é fundamentalmente humana, e propriedades independentes representam seu coração e alma. A Cloudbeds está ajudando essas empresas a transformar desafios em oportunidades, provando que ser independente não significa estar sozinho. Juntos, estamos construindo um futuro onde empresas de hospitalidade independentes não apenas sobrevivem, mas, com acesso a tecnologia como a Cloudbeds Intelligence, lideram o caminho a seguir.”
As principais conclusões do relatório incluem:
As tendências de ocupação indicam estabilidade: os padrões de demanda permaneceram estáveis em 2024, então os hotéis independentes devem se concentrar em capturar participação de mercado para manter os níveis de ocupação em 2025.
Os preços atingiram um teto: após anos de rápido crescimento, a tarifa média diária global (ADR) caiu 1% em 2024, refletindo uma demanda mais fraca e maior sensibilidade ao preço entre os viajantes.
As OTAs continuam a dominar: em 2024, as agências de viagens on-line (OTAs) capturaram 61% de todas as reservas de propriedades independentes, que dependem muito mais das OTAs do que de hotéis de marca.
Com base em uma riqueza de dados agregados e anônimos de todo o mundo, a Cloudbeds também identificou cinco tendências emergentes prontas para remodelar o mercado de acomodações independentes em 2025. Elas incluem o aumento de viagens com base em valor, uma maior dependência de fluxos de receita adicionais, aumento de custos, escassez de mão de obra e alta rotatividade de pessoal, e a ampla adoção de IA em operações hoteleiras.
As conclusões do relatório são baseadas em dados de mais de 20.000 propriedades independentes em 150 países. Os resultados são divididos em quatro regiões: América do Norte, América Latina (incluindo México), Europa e Ásia-Pacífico (incluindo Austrália e Nova Zelândia).
Fonte: Cloudbeds.