A Azul, única empresa no mundo que tem suas metas de redução de emissões de carbono aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi), uma iniciativa do Pacto Global das Nações Unidas, tem sido referência no setor com iniciativas para melhorar imediatamente a eficiência de seus utilização de combustível, apoiando e preparando ao mesmo tempo a transição energética, a fase NetZero e a utilização de SAF (combustível de aviação sustentável).
Uma das principais ações é o APU Zero, que deverá completar três anos em abril de 2025. Em parceria com a Azul Linhas Aéreas, 20 bases da Azul, de norte a sul do país, adotam atualmente o conjunto de ações para reduzir na medida do possível, a utilização da Unidade Auxiliar de Energia (APU) – ou, em português, Unidade Auxiliar de Energia durante o embarque e desembarque dos voos da empresa.
O APU Zero é um motor auxiliar, geralmente localizado na cauda de algumas aeronaves, que é acionado para manter os sistemas ligados quando o avião está no solo. Com o programa e a parceria aeroportuária, ao pousar, os voos da Azul são imediatamente recebidos com fonte externa de energia elétrica e ar condicionado, garantindo o conforto do embarque e desembarque dos Clientes, tudo isso sem que o APU ligue e consuma parte do combustível do avião.
La primera base que se incorporó a la APU Zero en abril de 2022 fue el principal hub de la empresa: el Aeropuerto de Viracopos (VCP), en Campinas (SP). Actualmente, existen 20 bases en total, incluyendo, además de VCP, los aeropuertos de Fortaleza (FOR), Foz do Iguaçu (IGU), Navegantes (NVT), Guarulhos (GRU), Congonhas (CGH), Natal (NAT) , São Luís (SLZ), Vitória (VIX), Goiânia (GYN), Curitiba (CWB), Belém (BEL), Florianópolis (FLN), Confins (CNF), Brasilia (BSB), Río de Janeiro (SDU), Cuiabá (CGB), Recife (REC), Salvador (SSA) y Manaos (MAO).
Segundo Diogo Youssef, Gerente Sênior de Engenharia e Eficiência de Voo da Azul, os resultados do APU Zero até agora têm estimulado cada vez mais o crescimento do programa e o interesse de novos aeroportos. Assim, apesar dos bons resultados já alcançados até agora, com o programa prestes a completar três anos em abril, estes números deverão ser ainda melhores no final deste novo ano. “A utilização de APUs em terra, nas bases que adotam nosso programa, já conseguiu, desde o início do programa, reduzir em até 70% o uso de combustível em terra, gerando uma economia de mais de 90 milhões litros de querosene, ou o equivalente a mais de 37 mil pontes aéreas entre Rio de Janeiro e São Paulo, além de evitar mais de 190 mil toneladas de CO2”, atualiza.
Até 2025, a Azul espera atrair a associação de mais aeroportos – dos mais diversos portes – e em todas as regiões do país.
Fonte: Azul.