Neste contexto, Travel2latam conversou com Rafael Quesada, Chefe de Publicidade e Pesquisa do ICT, Instituto de Turismo da Costa Rica.
Qual a importância para as TIC de participar neste evento?
Bem, estamos retomando este evento depois de vários anos. A verdade é que vimos o acontecimento com muito bons olhos. Cumpriu muitas das expectativas que esperávamos em termos de possibilidade de negócio, então os empresários estão cheios de compromissos, ainda precisamos do processo de lhes perguntar como foram os agendamentos, mas da nossa parte acreditamos que o evento cumpriu muita da expectativa que trouxemos em termos de possibilidades de negócios.
Estamos a chegar ao final da temporada e o número de iniciativas que as ICT tiveram durante este ano tem sido realmente muito ativas. Queria refletir sobre isso.
O marco mais importante é ter recuperado, não só na parte do turismo de encontro, mas também na parte de lazer, os seus números de 2019. Além disso, o país conseguiu recuperar as companhias aéreas que chegaram ao nosso país, então acho que devemos fechar um ano em que a Costa Rica recuperou rapidamente tudo o que perdeu durante a pandemia e espera que 2024 seja ainda mais rentável.
Que perspectivas você acha que podem acontecer em 2024? O que você vê como novos desafios?
Bom, como novos desafios para o próximo ano vamos começar tudo o que é a Fiexpo para a Costa Rica em 2025, mas a iniciativa tem que acontecer a partir do próximo ano e a verdade é que temos grandes expectativas de nos tornarmos um pouco mais agressivos, em como ir atrás de clientes e empresas.
Como você trabalha em conjunto com o setor privado que tanto te apoia para apresentar sempre novas oportunidades para quem já trabalha com você?
Bem, como você pode ver, ela é a diretora do Convention Bureau, Tatiana Orozco. Trabalhamos absoluta e completamente de mãos dadas. A nossa filosofia sempre foi nas ICT, e em todos os domínios tenta fazê-lo, que devemos fortalecer-nos unindo-nos ao sector privado para podermos formular estratégias sólidas de curto, médio e longo prazo, por isso definitivamente nós no MICE parte trabalha 100% em conjunto com a Mesa. É uma aliança que esperamos que se mantenha por muito tempo.
Antes você estava falando sobre estratégia. O que há de novo em relação à participação em eventos no próximo ano?
Existem alguns eventos que queremos explorar, por exemplo, no México. E de fato estávamos analisando vários acontecimentos que poderiam ocorrer no país. Estamos nesse trabalho e em breve vamos definir, porque temos que definir a contratação, então vamos definir no curto prazo.