A Air Europa enfrenta a temporada de verão com um aumento significativo no número de assentos que oferece em relação à temporada do ano passado. Em resposta ao aumento da procura e ao bom desempenho do mercado, a empresa disponibilizou mais de 8,5 milhões de lugares numa frota unificada em torno dos modelos Boeing 787 Dreamliner e Boeing 737-800, com os quais irá cobrir mais rotas e um aumento significativo de frequências. Isso representa quase um milhão de assentos a mais do que os disponíveis no mesmo período de 2022 e é mais uma prova da normalização dos negócios e da estratégia de crescimento da Air Europa.
Apesar de todos os destinos terem mais possibilidades para os clientes, as rotas para a Europa e os voos de longo curso concentram mais de 2,4 milhões e 2 milhões de lugares, respetivamente. De referir ainda o aumento significativo da oferta nas operações para destinos espanhóis, com mais de 4 milhões de lugares oferecidos.
Alguns destinos chave para o verão também serão reforçados com um aumento significativo de frequências. Os voos de longa distância para Assunção (Paraguai) e Córdoba (Argentina) passarão a ser diários, enquanto a conexão com Medellín chegará a cinco voos semanais.
Durante os meses de verão, a Air Europa voará para a ilha grega de Santorini com duas frequências semanais e reativará seus voos internacionais de Madri para Alghero na Itália, Atenas e Tunísia para essas datas. Além disso, a Air Europa, em cumprimento ao seu plano de expansão impulsionado pelo impulso de recuperação e crescimento iniciado em 2022, também reforça sua programação de verão, a partir de julho e com duas frequências semanais, com uma nova rota entre Nova York e Santo Domingo.
A chave para este aumento de capacidade é a frota da Air Europa, unificada em torno de modelos Boeing. Tanto o 787 como o 737-800 oferecem mais lugares e representam uma clara melhoria em termos de eficiência e conforto. O Dreamliner é, de fato, a marca registrada da companhia aérea e representa a aeronave mais moderna de sua categoria, capaz de reduzir o consumo de combustível e as emissões em 20%, além de reduzir o impacto acústico em até 60%.