Tendências de TI: as 6 tendências tecnológicas para 2023

A pesquisa da Experis, marca de tecnologia do ManpowerGroup, analisa as tendências que impactam o mundo digital de hoje

(Source: Belvera Partners)

À medida que as organizações continuam a investir em tecnologia, elas precisarão promover habilidades digitais internamente, ao mesmo tempo em que buscam talentos externos para maximizar o retorno do investimento.

Nesse contexto, a Experis, marca de tecnologia do ManpowerGroup, explora as seis macrotendências que marcarão as empresas neste ano e apresenta conclusões para ajudá-las a humanizar a era digital:

Indústrias em crescimento precisarão desenvolver seus próprios talentos

A demanda por mão de obra continuará forte em muitos setores em crescimento, como a tecnologia da informação. De fato, espera-se que até 2025 haja 149 milhões de novos empregos digitais em áreas como privacidade, segurança cibernética, análise de dados, aprendizado de máquina e IA, nuvem, dados e desenvolvimento de software.

 Nesse sentido, os empregadores que se concentram em apoiar seus funcionários no desenvolvimento profissional atrairão, reterão e ajudarão a próxima geração de talentos.

Humanizar, não desumanizar: as organizações precisam usar o poder da tecnologia para humanizar, e não desumanizar, o local de trabalho. Para isso, você deve procurar pessoas com habilidades interpessoais que melhorem a comunicação, a colaboração e a conectividade entre os dois. Os mais proeminentes são: pensamento crítico e análise, criatividade e originalidade, raciocínio e resolução de problemas, confiabilidade e autodisciplina e resiliência e adaptabilidade.

Trabalhando na definição de um formato de trabalho híbrido: Em um mercado de trabalho em que 78% das empresas afirmam ter dificuldade em encontrar colaboradores de TI e Tecnologia, os empregadores terão que ouvir com atenção suas necessidades e pensar em um formato que lhes seja benéfico. todos. Segundo a pesquisa, 87% dos funcionários não querem trabalhar no escritório em tempo integral, enquanto 42% preferem um modelo híbrido.

Repensando a necessidade de um diploma universitário: para lidar com a escassez, as empresas podem ampliar a busca por talentos para fontes inexploradas, como candidatos qualificados e experientes que ainda não obtiveram um diploma universitário.

As mulheres querem que o trabalho trabalhe para elas: as mulheres representam apenas 28% da força de trabalho na indústria de tecnologia e apenas 14% dos engenheiros de software. Para trazê-los de volta à força de trabalho, é fundamental que as organizações ofereçam a eles horários de trabalho mais flexíveis, remuneração igualitária e treinamento avançado.

O talento não conhece fronteiras: Existe uma realidade: o talento qualificado está espalhado por todo o mundo. Como resultado, as empresas precisarão se tornar empregadores de escolha, independentemente da localização, e expandir sua busca para outros países e mercados que lhes permitam competir de forma proativa e criativa.

 “Em um mundo em que a escassez de talentos tecnológicos está no auge, as empresas devem focar no desenvolvimento de seus próprios talentos, repensando suas estratégias de atração e retenção de forma que sejam funcionais para as pessoas e para o negócio. O acesso ao capital humano, principalmente em tecnologia, é um importante diferencial para as organizações ”, afirma Marcelo Roitman, Diretor Superintendente da Experis.


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