Você poderia nos dizer o que é PETRABAX?
A empresa é uma operadora de turismo que celebrará seu 40º aniversário em janeiro. Atuamos em duas frentes: o mercado americano de língua inglesa, onde nos especializamos em Espanha, Portugal e Marrocos; e o mercado latino-americano, com um portfólio que abrange Europa, África, Oriente Médio e Ásia, sempre com serviços em espanhol. Oferecemos desde viagens individuais e passeios guiados até produtos de luxo, como trens e o Caminho de Santiago.
O que motivou você a participar do WTE Miami?
É uma excelente oportunidade para conhecer clientes, fazer networking e estabelecer novos relacionamentos comerciais. Também nos permite explorar colaborações com destinos e fornecedores para aprimorar nossa oferta.
Quais novos produtos você está lançando este ano?
Em 2026, para comemorar nosso 40º aniversário, lançaremos novas linhas de produtos e parcerias com outras grandes operadoras. Para o mercado de língua inglesa, nossa meta é ser a principal operadora de viagens completas para Espanha, Portugal e Marrocos, com experiências cuidadosamente planejadas e serviço confiável. Para o mercado de língua espanhola, a Petrabax se consolidará como a parceira de confiança para explorar o mundo, com itinerários completos, experiências autênticas e orientação especializada em cada etapa do caminho.
Como você trabalha com agências e operadoras para personalizar experiências?
Personalização total. Trabalhamos com nossos agentes para analisar as necessidades de cada cliente e selecionar o passeio ideal. Para viagens individuais, elaboramos roteiros personalizados com base em um questionário detalhado que nos permite entender as necessidades específicas de cada viajante.
Que tendências você vê em viagens para a Europa?
A acessibilidade é uma grande tendência, assim como o turismo de luxo e o foco na sustentabilidade. Também notamos uma mudança nos formatos de passeios: além do transporte tradicional de ônibus, trens de alta velocidade e experiências mais imersivas estão sendo integrados. Não se trata apenas de visitar um lugar, mas de se conectar com a cultura local, por exemplo, fazendo uma aula de culinária na casa de uma família em vez de uma escola.
Quais são os principais desafios que a indústria enfrenta hoje?
Sem dúvida, fatores geopolíticos e econômicos. Guerras e conflitos geram incerteza entre os viajantes. Além disso, as flutuações cambiais tornaram as viagens para a Europa mais caras. Embora o mercado americano esteja disposto a pagar por experiências premium, as sobretaxas cambiais impactam a demanda.