Como foi a participação da Costa Rica na ICCA América Latina e qual a sua avaliação do evento?
Nossa participação foi muito positiva. Fortalecemos laços com importantes players do setor, adquirimos conhecimento atualizado sobre tendências globais e posicionamos nossa organização em uma rede de alto prestígio. O resultado é altamente satisfatório: fortalecemos relacionamentos estratégicos e abrimos novas oportunidades de negócios para o país.
Quão valioso é para você participar deste tipo de convenção?
É extremamente valioso. Eles não só abrem portas para negócios, como também oferecem espaços para aprendizado e compartilhamento de melhores práticas. Além disso, nos permitem posicionar a Costa Rica entre os líderes globais, demonstrando que somos um destino capaz de oferecer experiências autênticas e responsáveis.
Que efeitos a curto, médio e longo prazo você espera da sua presença no ICCA?
A curto prazo, esperamos gerar contatos imediatos com associações e compradores que já estejam avaliando os espaços. A médio prazo, buscamos consolidar os projetos em andamento por meio do acompanhamento de leads. E, a longo prazo, buscamos fortalecer a imagem do destino como referência em sustentabilidade e competitividade no segmento MICE.
Olhando para o cenário local, como você avalia o que aconteceu na Costa Rica este ano?
Foi um ano desafiador, mas com resultados muito positivos. A temporada demonstrou a capacidade do país de se adaptar às novas demandas, manter a competitividade e consolidar sua narrativa de sustentabilidade. Fechamos o ano com mais confiança, novas oportunidades de investimento e um destino mais forte em nossos principais mercados.
Quais marcos você destacaria para o setor de reuniões na Costa Rica em 2025?
Destaco a realização de eventos internacionais de alto nível, o avanço nos programas de sustentabilidade aplicados ao setor MICE, o fortalecimento da conectividade aérea e a diversificação da oferta em diferentes regiões, além do lançamento de uma nova imagem e de estratégias promocionais mais direcionadas.
Quais ações promocionais permanecem e em quais mercados elas serão focadas?
Continuaremos investindo em missões comerciais e presença em feiras internacionais na América do Norte e na Europa. Também fortaleceremos campanhas digitais e audiovisuais para nichos específicos — programas corporativos, associativos e de incentivo — e daremos continuidade à nossa estratégia de embaixadores locais para atrair mais conferências internacionais.
Olhando para 2026, como você espera que a demanda evolua?
Esperamos um crescimento estável, com aumento do interesse em destinos sustentáveis e experiências autênticas. O segmento de associações permanecerá relevante, mas prevemos uma recuperação acelerada nos mercados corporativo e de incentivos, com grupos buscando ambientes naturais, segurança e ofertas exclusivas. Isso nos abre oportunidades de diversificar nossa oferta regional e atrair eventos com maior impacto econômico e social.