A Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA) comunica seu apoio ao Programa Internacional de Aceleração do Turismo (PATI) do Brasil e seu compromisso em contribuir com sua experiência, rede de conexões e conhecimento para fortalecer ainda mais o programa. O programa é uma iniciativa da Agência Brasileira de Promoção Turística Internacional (Embratur) em colaboração com o Ministério dos Portos e Aeroportos e o Ministério do Turismo com apoio de recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC).
José Ricardo Botelho, CEO da ALTA, destaca a importância da iniciativa para o desenvolvimento do turismo no Brasil, mas alerta sobre questões relacionadas aos custos operacionais das companhias aéreas no país. "Aunque esta iniciativa se considera un avance positivo para el turismo en la región, no podemos subestimar los retos a los que se enfrentan las aerolíneas cuando operan en Brasil. Aspectos como la inseguridad jurídica, los costes del combustible y la judicialización representan obstáculos significativos que requieren atención inmediata. Instamos al gobierno ya las partes interesadas a dar prioridad a estas cuestiones en sus agendas con el fin de garantizar el desarrollo sustentable y próspero del sector aéreo y turístico en toda la región. Volar en un país de dimensiones continentales como Brasil es una necesidad y, con el apoyo adecuado, el país podrá llevar a cabo el mayor programa de inclusión social de la historia, permitiendo que la clase C, que supera los 110 millones de brasileños, tenga acceso a la cultura, las conexiones, el bienestar e muito mais".
A ALTA está colaborando com as autoridades para promover iniciativas que expandam a conectividade aérea e atraiam mais visitantes ao país de forma eficiente. A PATI demonstrou desde o início que a colaboração entre os sectores público e privado é um factor chave para o sucesso das iniciativas. “Fortalecer a conectividade internacional e oferecer opções para que mais pessoas possam visitar este país diverso é o objetivo. O setor de viagens e turismo é um poderoso motor econômico que gera emprego e desenvolvimento, mesmo em lugares remotos. país se traduzirá em crescimento socioeconômico imediato", afirma Botelho.
A PATI busca aumentar o número de assentos e voos internacionais. Detalhes do programa:
Na primeira fase, de carácter piloto, o investimento previsto é de 660 mil dólares norte-americanos.
Companhias aéreas e aeroportos terão que apresentar propostas de investimentos para promover novos voos e seus respectivos destinos turísticos com ações como campanhas publicitárias no país de origem dos voos e viagens promocionais com jornalistas, influenciadores digitais e operadores turísticos estrangeiros ao destino dos voos , entre outras possibilidades.
As propostas selecionadas receberão financiamento da FNAC, que cobrirá parte dos custos de promoção destas novas rotas aéreas. Serão 40 reais por assento para cada novo voo que pousar no Brasil no período entre 27 de outubro de 2024 e 29 de março de 2025. Para solicitar o recurso, a companhia aérea deve garantir o crescimento de sua malha em relação a 2023/ Temporada 2024, e os recursos serão vinculados a novas vagas.
Como forma de promover a expansão da conectividade entre o maior número de países, com voos diretos para diversos destinos no Brasil, também serão mais qualificadas propostas de criação de rotas que partam de aeroportos que não tenham voo direto para o Brasil. participar do PATI Brasil.
A maior frequência de voos semanais também é recompensada com uma pontuação mais elevada, assim como a comodidade dos horários de chegada e partida, com preferência pelo intervalo entre as 9h00 e as 18h00.
Por fim, serão melhor classificadas as propostas que utilizem aeronaves mais modernas, que emitem menos carbono na atmosfera, e as empresas que assinaram acordos para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.